Não há um dia em que a gente do PS não confirme, uma vez mais e como se fosse necessário, a mais acabada desvergonha.
Ele é o vice-presidente do grupo parlamentar a apresentar propostas «para indexar as remunerações dos membros de entidades reguladoras, altos cargos públicos e gestores públicos ao salário do Presidente da República, nunca podendo exceder o vencimento do primeiro-ministro», como se estivessem estado em Marte e não em S. Bento em 13 dos últimos 16 anos.
Ele é Silva Pereira, o braço direito de José Sócrates durante 6 anos, em coro com um ex-secretário de Estado «a fazerem de conta que não conhecem a verdadeira situação das contas públicas»
Ele é Paulo Campos, ex-secretário de Estado das Obras Públicas, a fazer de conta que as suas tretas são um relatório da KPMG.
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