Até no morrer os portugueses vivem acima das suas posses. Encomendam funerais e não têm dinheiro para os pagar. Segundo a Associação Nacional de Empresas Lutuosas, os portugueses vivos devem às agências funerárias
34 milhões de euros pelos enterros dos seus mortos. Morra agora e pague depois poderia ser o
slogan.
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