O Conselho Europeu decidiu que os bancos deveriam perdoar metade da dívida grega, deixando de lado o BCE, o FEEF e FMI, e ficando a Grécia fica com cerca de três quartos da dívida intacta, fatia que tem virtualidades de estar acima do que a Grécia conseguirá pagar e obrigará provavelmente a novo haircut.
No nosso caso, se (um se relativamente pequeno) viermos a beneficiar da mesma filantropia, será preferível tentar adiar o pagamento para as calendas gregas, ou seja lá por volta de 3.000, altura em que segundo as projecções das Nações Unidas não haverá ninguém para pagar porque estaremos todos extintos.
Sem comentários:
Enviar um comentário