[Continuação de (1), (2), (3), (4) e (5)]
E se de repente o trio FMI/FEEF/BCE obrigar a cortar uma parte substancial dos chamados «custos de manutenção do equilíbrio contratual» destinados a compensar a EDP pela liberalização do mercado?
Baptizados como «Recebimentos Futuros da Actividade Regulada», com um saldo no final do 1.º semestre de 1,4 mil milhões o valor actual destes «futuros» representa mais de 1/3 da facturação anual. Imagine-se o impacto de um corte significativo nas contas da EDP que já não têm grande aspecto com uma dívida que não pára de crescer e já representa mais de 4 vezes o EBITDA e quase 10% do PIB.
E se a EDP em vez de enfrentar a concorrência em menos de 1/5 facturação tivesse que a sofrer em 80% ou 90%? Continuaria o Dr. Mexia a mostrar um ar energizante nos banhos na Comporta?
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