Agora que as atenções estão concentradas nas trafulhices do Bokassa das Ilhas, devemos recordar os legados de Sócrates recentemente referidos pelos jornais.
A Estradas de Portugal terá dificuldades em se financiar no próximo ano e será provavelmente financeiramente insustentável a partir de 2014.
De acordo com o relatório da auditoria pela Inspecção-Geral das Finanças «as sete subconcessões lançadas/adjudicadas nos últimos três anos [Transmontana, Douro Interior, Baixo Alentejo, Baixo Tejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral e Pinhal Interior], apenas a partir de 2039 terão 'cash-flows' positivos, originando, até 2030, necessidades de financiamento de 6.332 milhões de euros».
«As SCUT e as ex-SCUT gerem cash-flows anuais negativos até 2025, no valor global de 4.433 milhões de euros»
Os défices dos hospitais, transformados em empresas públicas e até agora fora do perímetro do OE, vão ter que ser considerados para efeitos do défice e da dívida pública. 14 dos hospitais estão tecnicamente falidos.
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