Com amigos como Oliveira e Costa, ex-presidente do BPN, ou Dias Loureiro, ex-administrador da holding do BPN e ex-conselheiro de Estado, Cavaco Silva já teria podido dispensar os inimigos. Agora, junta-se-lhes o amigo Duarte Lima, igualmente com um recheado currículo, começado nos anos 90 com a movimentação de inexplicáveis milhões de contos em dezenas de contas bancárias e agora fortíssimas suspeitas de envolvimento no assassinato da companheira de Tomé Feteira, antecedido, uma vez mais, da movimentação de inexplicáveis milhões de euros.
Receia-se, no mínimo, uma grave deficiência de discernimento por parte de Cavaco Silva.
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