Depois de ter dado um importante contributo durante 6 anos para a estagnação da economia portuguesa, o
melhor dos piores pior dos melhores das Finanças da Zona Euro, dedica-se à filosofia e, baseado na sua experiência e nalgum recalcamento freudiano,
perora aos africanos presentes na reunião anual do Banco Africano de Desenvolvimento: «
importa ter presente que elevadas taxas de crescimento não são necessariamente sinónimo de desenvolvimento e muito menos de um desenvolvimento que seja sustentável».
[By the way, alguns dos africanos que escutaram o ministro dos défices em movimento perpétuo têm sido a salvação do comércio de luxo lisboeta]
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