Não é extraordinário que o melhor dos piores pior dos melhores ministros das Finanças que andou a enrolar os défices durante anos, que aguentou em silêncio as piores ignomínias e insultos daqueles a quem serviu, que pretendeu mistificar a opinião pública sobre as medidas do MoU, venha agora, no final de um mandato vergonhoso, «marcar "trabalho de casa" para o novo Governo»?
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