Em 25 de Março, José Sócrates continuava a garantir que «Portugal não precisa de aderir a nenhum fundo de resgate». Por essa altura, segundo o Expresso, a poucos dias do vencimento de 4,5 mil milhões de OT e juros, as disponibilidades do governo seriam de 300 milhões ou seja o equivalente a um dia de despesas.
É caso para perguntar, mais uma vez, «o que é que nos teria acontecido se não tivéssemos tido a sorte de ter um governo tão competente à frente dos destinos do país?» E é caso para dizer, mais uma vez, que o sucesso do nosso pastor da IURD só se explica porque «admiramos secretamente os grandes aldrabões» que num país civilizado normal já teriam sido julgados e condenados, senão pelos tribunais, pelo menos pela opinião pública.
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