Prosseguindo com determinação o aprofundamento do estado sucial, sem esquecer o caminho de para a bancarrota, o governo de José Sócrates atribuiu 557 milhões de subsídios a empresas e instituições que realizaram «missões de interesse geral, com vista à satisfação das necessidades fundamentais dos cidadãos», tais como: a Associação Portuguesa de Bancos, Automóvel Clube de Portugal, Mota-Engil, Parkalgar (autódromo do Algarve), Colecção Berardo, João Lagos (Open Estoril e da Volta a Portugal em Bicicleta).
Estes 557 milhões teriam permitido pagar mais de 1,3 milhões de abonos de família durante um ano. É só fazer as contas, disse in illo tempore António Guterres, o imaculado padrinho do querido líder.
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