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Em Abril, a banca do regime, constituída principalmente pelos banqueiros do regime (Espírito Santo), o banco do estado (CGD) e a sua sucursal (BCP), aumentou em 9 mil milhões o financiamento do BCE em relação ao mês anterior, atingindo o máximo de 48 mil milhões. A aplicação destes fundos foi como de costume na dívida pública portuguesa, mas neste último mês com a particularidade de ser principalmente dívida de curto prazo não transaccionável o que terá adiado a bancarrota por algum tempo.
Além dos juros a pagar pelo Estado à banca do regime e por esta ao BCE (com um spread invejável que torna a boa acção da banca altamente rentável), tudo isto vence outros «juros» a serem cobrados reciprocamente pela banca do regime e pelo PS, em devido tempo. E assim se fortalece o complexo político-empresarial socialista e o conúbio das partes.
Em Abril, a banca do regime, constituída principalmente pelos banqueiros do regime (Espírito Santo), o banco do estado (CGD) e a sua sucursal (BCP), aumentou em 9 mil milhões o financiamento do BCE em relação ao mês anterior, atingindo o máximo de 48 mil milhões. A aplicação destes fundos foi como de costume na dívida pública portuguesa, mas neste último mês com a particularidade de ser principalmente dívida de curto prazo não transaccionável o que terá adiado a bancarrota por algum tempo.
Além dos juros a pagar pelo Estado à banca do regime e por esta ao BCE (com um spread invejável que torna a boa acção da banca altamente rentável), tudo isto vence outros «juros» a serem cobrados reciprocamente pela banca do regime e pelo PS, em devido tempo. E assim se fortalece o complexo político-empresarial socialista e o conúbio das partes.
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