Primeiro, a Óropa em peso jurou que não era preciso resgate da Grécia. A seguir que não seria preciso o da Irlanda, e a seguir o de Portugal. Depois veio o resgate da Grécia, primeiro, e a seguir o da Irlanda e o de Portugal. Depois do resgate, a Óropa em peso jurou que nunca haveria reestruturação.
Agora, ao que parece, a Alemanha e o FMI admitem uma reestruturação «moderada» e «voluntária». A coisa tem piada porque «moderada» significa, por agora, o reescalonamento da dívida e vamos ver mais tarde o que significará. «Voluntária» tem ainda mais piada porque estão para nascer os credores que obriguem o devedor a reembolsar as obrigações a um valor inferior ao nominal.
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