Como se pode ver no gráfico, a concentração da dívida a vencer a curto prazo é tão grande que conseguir a sua renovação nas condições actuais exigiria um custo tão elevado que engoliria a poupança, aniquilaria o investimento e liquidaria a economia. Ou então nos obrigará a um bailout do FEEF-FMI (já se viu que a FMI virá sempre no pacote – felizmente), a uma reestruturação da dívida com reescalonamento e muito provavelmente a um haircut e à renegociação dos juros, como aqui no (Im)pertinências se vem prescrevendo há muitos meses.
O parágrafo anterior foi escrito há duas semanas e também se aplica, palavra por palavra, ao gráfico do WSJ aqui ao lado.
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