Para adiantar serviço e, certamente, para não se dizer que justiça demora, o ex-secretário de estado mandou pagar 72 mil euros à senhora do ministro por acumulação de funções, ainda antes da decisão do Tribunal Administrativo do Porto que estava a examinar o caso com os vagares que a justiça concede a si própria.
O ministro e marido, ao saber do caso da sua esposa com o secretário de estado, mandou «com celeridade, (apurar) em toda a extensão as condições em que as decisões foram tomadas e os respectivos fundamentos legais».
Um belo exemplo de ética republicana.
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