Na odisseia da dívida soberana (*), Sócrates é uma sereia a tentar atrair com o seu canto hipnótico os «especuladores», para os devorar ou, neste caso, para lhes sacar a massa. Os ulisses dos mercados nem precisam de se amarrar ao mastro e encher os ouvidos com cera. Simplesmente, não vão na cantiga.
(*) «de soberano, Portugal só tem a dívida», Fernando Madrinha, no Expresso
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