14/01/2011

DIÁRIO DE BORDO: A demonstração prática da natureza desviante da pederastia

Tratando-se de um crime entre heterossexuais, a coisa arruma-se em 3 linhas na gaveta da violência doméstica. Se o autor for o macho. Se for a fêmea, será um pouco mais complicado: é preciso «explicar» escarafunchando antecedentes, especulando hipotético passado de violência do macho, etc.

Tratando-se de um crime no contexto duma relação de pederastia, escrevem-se milhares de linhas nos jornais, nos blogues, nos tuiteres, dedicam-se programas de TV, passam-se vídeos, fazem-se retrospectivas, entrevistam-se familiares e parentela, amigos, conhecidos, ex-amantes, gente em todos os azimutes, consultam-se psicólogos, psiquiatras, especialistas de todas as naturezas, fazem-se manifestações de repúdio, de solidariedade, de desagravo.

Quod erat demonstrandum.

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