Antonio Tajani, comissário europeu para a Indústria, chamou a atenção para a compra de empresas europeias pela China inserida, segundo ele, numa «estratégia política, à qual a Europa deve responder politicamente». Tajani propõe «a criação de uma autoridade» para controlar investimentos estrangeiros na Europa.
O governo de Sócrates ao tentar atrelar as enferrujadas carruagens empresariais portuguesas ao TGV chinês e a vender dívida pública à China parece, assim, estar em colisão com a doutrina oficial. É preciso explicar a Bruxelas que o governo português não está a tentar vender empresas estratégicas, nem tecnológicas, nem inovadoras. Está a fazer os possíveis e impossíveis para esportular os dólares e euros chineses e torrá-los nas empresas do complexo político-empresarial socialista.
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