Será que o governo percebe que defender a emissão de Eurobonds equivale a pedir aos países solventes que aceitem partilhar o risco dos países potencialmente insolventes e aceitem o aumento do custo da sua própria dívida? E perceberá o governo que tal só seria possível (se fosse) com o abandono a um órgão comunitário das sobras da política orçamental e da política económica ainda por cá residentes?
Sem comentários:
Enviar um comentário