13/12/2010

DIÁRIO DE BORDO: O sapo

Como é que um homem entende ter uma lei «opções normativas, indubitavelmente questionáveis» e a promulga a seguir sem a questionar? É por esta, por outras e aqueloutras, para não ir mais longe, que só conseguirei votar no homem recordando o sapo de Álvaro Cunhal.

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