Ontem enaltecia a baixa taxa de mortalidade infantil e hoje o
Jornal de Negócios noticia o seu aumento de 3,3 por mil em 2008 para 3,6 por mil em 2009, com um atraso de dois meses em relação à
Pordata. Um aumento de 3,3 para 3,6 é praticamente irrelevante, sendo inevitáveis estas flutuações, sem significado estatístico, quando se atingem valores muito baixos e tão difíceis de reduzir. Como se comprova pelos valores dos últimos 5 anos, oscilando entre 3,3 e 3,6 por mil. Escrever «
Portugal inverteu de forma abrupta a tendência favorável que vinha registando ao nível da mortalidade infantil», sem contextualizar é mau jornalismo.
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