Como munícipe acidental e distraído, conhecendo embora a reputação de Isaltino de Morais e os seus problemas com a justiça, confesso que fiquei embasbacado com os casos referidos pelo Insurgente que são apenas alguns exemplos dos ajustes directos da câmara de Oeiras. Só para acrescentar mais um (pequeníssimo) exemplo, veja-se a «Aquisição de serviços de execução de um retrato a óleo do Presidente da Câmara» adjudicada pela módica quantia de 8.800 € ao emérito pintor João António Marques da Cruz Rosa.
Levando em conta a sua «obra» longa de vários mandatos, o presidente da câmara de Oeiras poderia ser nosso Adhemar de Barros, governador de S. Paulo - "roubo, mas faço" disse orgulhoso nos idos dos anos sessenta.
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