Primeiro foi «Espanha, Espanha, Espanha». Depois foi Rússia e fez-se de Portugal a casa Venezuela. Seguiu-se Angola, mais recentemente Líbia, a seguir o Irão e por último a China que se espera empreste dinheiro ao Estado «social» falido, equilibre as relações comerciais, nos monte às cavalitas para entrar nos PALOP (onde já está há muito - seria preferível aproveitar a boleia deles), coopere com a banca, meta dinheiro no buraco do Millenium bcp e na EDP. Fazendo juz à sua energizante gestão, o energizante Mexia já mandou adaptar a bandeirinha da EDP.
É caso para gritar: fora o FMI, venha o PCC! E a Coreia do Norte? Quando vamos ter os dois queridos líderes a confraternizar?
[Diferentemente do que se passou com as outras aproximações ao mundo totalitário, aparentemente quase só as empresas do complexo político-empresarial socialista se excitaram com as tretas socráticas. Será mais um sinal?]
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