Afinal as asneiras na preparação da proposta de OE devem-se a falta de quadros qualificados na direcção-geral do Orçamento que terá perdido nos últimos 5 anos 40% dos seus efectivos.
Seja. Nesse caso, o que se pode esperar duma organização que contrata milhares de incapazes nas listas de espera da agência de empregos socialista enquanto perde o seu pessoal técnico essencial? Espera-se que seja ela o motor do investimento, o catalisador da recuperação económica, o fermento da inovação?
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