Convocados a semana passada para uma reunião com o CEO, cuja agenda ignoravam, os sindicalistas da TAP
admitiram o «
cenário terrível», o «
crime de lesa-pátria», de lhes ser anunciada a privatização duma transportadora aérea que já custou aos contribuintes milhares de milhões de euros e cujo único valor acrescentado é manter empregos redundantes e excessivamente bem pagos.
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