Os mercados financeiros têm sido «very unfair to Portugal ... [and]... I felt during these last months that the markets were penalizing us because we didn’t take measures like the Spanish, Greeks and Irish took in salary cuts», disse, em ingles Técnico, o grande líder ao New York Times.
Ao contrário dos mercados, enganar os papalvos que o elegeram não custa nada. Ele pode dizer no dia 29 que os cortes nos salários são só em 2011, responder poucos minutos depois «claro» à pergunta de Teixeira dos Santos para confirmar que seriam para se manter a partir de 2011 e dizer no parlamento no dia seguinte que seriam só para 2011 e depois logo se vê. Tudo isto sem uns papalvos perceberem e outros importarem-se.
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