E se de repente Sócrates se demitir a pretexto do eventual chumbo do orçamento? Ficaremos numa situação parecida com a Bélgica? – um não país, uma espécie de união europeia em formato pequenino, com um défice de quase 6% do PIB e uma dívida pública que supera os 100%, há 4 meses a tentar formar governo, em negociações infindáveis com os negociadores francófonos e valões a
odiaram-se educadamente e insultarem-se polidamente.
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