Deve haver uma explicação para a especial afinidade, ou pelo menos profunda simpatia, que o nosso grande líder José Sócrates tem com, ou pelo menos desperta nos, líderes das democracias musculadas (uma forma benigna de designar as ditaduras referendadas). Exemplos, entre outros, os coronéis: Putin, Chávez e, definitivamente, Muammar Kadhafi com quem o grande líder
partilha confiança e intimidade nocturna.
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