Segundo as contas do Negócio, baseadas nos dados da OCDE, os salários médios em Portugal aumentaram 3,4% o ano passado. Em plena crise, sem inflação, com um desemprego sem precedentes, a produtividade em queda e um défice crescente do comércio externo foi um tiro no pé. Se a isto acrescentarmos o défice orçamental e a dívida pública e a privada a atingirem proporções também sem precedentes, podemos falar de aumentos suicidas.
A coisa só pode acabar mal. Muito mal.
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