Dez dos arguidos no caso Freeport, incluindo o tio do secretário-geral e vários funcionários e autarcas ligados ao PS, declararam no total rendimentos de 1,8 milhões, mas os movimentos nas suas contas bancárias foram de 7,7 milhões. Os investigadores concluíram que «os autos contêm abundantes elementos de prova que sustentam a forte convicção de que aos responsáveis da Freeport PLC foram exigidas, por diversas vezes, quantias em dinheiro, alegadamente destinadas às autoridades portuguesas e aos partidos políticos mais representativos». (Correio da Manhã)
Alegada conclusão: há alegados corruptores mas não há alegados corruptos.
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