Com um passivo de 2 mil milhões (1,2% do PIB), um défice de liquidez a curto a prazo de 200 milhões e a banca a cortar-lhe o crédito à falta dos avales do Estado,
o Metro do Porto está a beira da ruptura financeira. Face a isto, a administração faz ultimatos ao governo que assobia para o lado. Outro galo cantaria se fosse o Metro de Lisboa -
passivo de 3,3 mil milhões, administração povoada com
apparatchiks do PS. Tratando-se do Metro de Porto, o passivo é muito menor, mas não ajuda uma administração povoada de
apparatchiks do PSD, incluindo Marco António Costa, vice-presidente da Câmara Municipal de Gaia. Resta-lhes a
vuvuzela de Luís Filipe Menezes em Gaia.
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