O Expresso dedica este fim-de-semana uma página inteira às manobras de desorçamentação do governo com a venda a empresas públicas de imóveis ocupados por serviços da administração pública que depois os arrendam às empresas públicas que os compraram. Com esta manobra o governo enche o pipeline do orçamento fabricando receitas correspondentes ao valor da venda à custa de rendas anuais que são uma pequena fracção desse valor (qualquer coisa ao redor de um vigésimo).
O Expresso acordou um pouco tarde, porque essas manobras até no (Im)pertinências já foram várias vezes denunciadas.
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