Um dia destes, o ministro da Agricultura, um dos poucos poupados no falar, e portanto nas asneiras prontamente desmentidas por Sócrates, teve um delírio eventualmente motivado pelo intenso calor. Defendeu
a ideia, mais tarde
reivindicada pelo candidato Defensor de Moura, de expropriar os terrenos abandonados como medida de prevenção dos incêndios florestais. Esses terrenos iriam juntar-se às florestas do domínio público das quais já ninguém cuida. Seria talvez uma medida adequada para diminuir o desemprego, a exemplo do Fundo Florestal Permanente a torrar umas dezenas de milhão do seu orçamento para manter uma burocracia inútil.
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