21/08/2010
DIÁRIO DE BORDO: A agenda escondida da esquerda
Na esquerda, as criaturas mais inteligentes, e mais cínicas, sabem bem que quando defendem mais estado não é porque esperem que o resultado para a sociedade e os cidadãos seja melhor, em termos de liberdade ou em termos de riqueza e bem-estar. Sabem apenas que é o único processo de enfraquecerem a sociedade civil, minarem a iniciativa privada e sobretudo secundarizarem a família (ah a família, essa instituição tão odiada et pour cause). Assim imaginam criar condições para no dia que chegarem ao poder aplicarem a sua agenda sem resistência, seja a construção da sociedade sem classes ou coisas menos pomposas como a nacionalização dos sectores económicos estratégicos («estratégico» aqui é um conceito bastante elástico), a comunicação social ao serviço do povo, as causas fracturantes ou quaisquer outras.
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