O novo governador do BdeP deu alguns sinais tímidos de não ser candidato a substituir o
ministro anexo emigrado em Frankfurt. O BdeP previu esta semana «
uma forte desaceleração da economia portuguesa já a partir do segundo semestre de 2010 e que se acentuará em 2011» ao arrepio do optimismo lunático do discurso do governo e referiu a necessidade de reformas estruturais profundas, incluindo a do mercado de trabalho, enquanto o governo se pavoneava como o mais reformista da EU.
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