Segundo a narrativa da coligação esquerdalhada - especuladores arrependidos (por exemplo Soros) - keynesianos retardados (por exemplo Krugman), a pressão dos especuladores, das agências de rating e dos neo-liberais para fazer cortes orçamentais está ameaçar o estado social e a dificultar a reforma. Não é verdade e está mal contado. Não obstante a redução (por vezes negligenciável) dos défices, a dívida pública continuará a aumentar e se alguma coisa ameaça a sobrevivência do estado social é a sua própria insustentabilidade.
[Gráfico daqui]]
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