Segundo a agenda fracturante da esquerdalhada, a urgência do «casamento» gay justificava-se pela legião de nubentes do mesmo sexo que esperaria impaciente pela lei salvífica em boa hora aprovada pela AR e promulgada por imperativo da crise (?) por um Cavaco reticente.
Para além do ridículo de tal iniciativa ser em nome de criaturas que sempre desprezaram a família e o casamento, a circunstância de a experiência mostrar abundantemente que o padrão da união de homossexuais se caracteriza pela promiscuidade e pela volatilidade, para já não falar da curta esperança de vida (*) a que o casal gay pode aspirar, deveria ser suficiente para se desconfiar da existência dessa legião impaciente. Pois, segundo parece a realidade ultrapassa os piores prognósticos: até agora o(a)s único(a)s candidato(a)s são o casal de cromos que anda há anos a fazer o número devidamente acolitado pelos fracturantes do costume.
(*) Ver aqui uma referência a vários países do norte da Europa onde o casamento gay está há muito legalizado nos quais a esperança de vida dos casais gays é inferior em mais de 20 anos à dos heterossexuais.
Sem comentários:
Enviar um comentário