Pressionado pelo governo alemão e pelo BCE, Zapatero não tem remédio senão em cortar em quase 8% a despesa pública orçamentada para 2011 e comprometer-se a reduzir o défice já para 6% este ano, depois de ter aprovado a flexibilização do anquilosado mercado de trabalho.
Especula-se o que foi Strauss-Kahn fazer a Madrid e ninguém acredita ter-se tratado duma visita de rotina. Um pouco por toda a Europa reza-se para que a Espanha não entre em incumprimento com os seus 727 mil milhões de euros de dívidas à banca europeia e o governo saia do seu estado de negação.
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