O actual primeiro-ministro húngaro empossado no dia 29 de Maio admite que a economia está numa situação muito grave e que
falar de default não é exagerado. O anterior primeiro-ministro, responsável pela situação actual, garante que a Hungria está longe do
default. A situação não é tão desesperada quanto a grega porque o endividamento é menor (78% contra 115%) e principalmente porque o governo húngaro ainda dispõe da bomba nuclear: pode desvalorizar o forint.
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