Não me parecia defensável que admitir o casamento entre humanos e animais vertebrados domésticos fosse considerada uma «provocação discriminatória e ridícula» por quem preconiza o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e ainda menos quando a questão é colocada por um docente num exame de Direito Constitucional a alunos.
Pelo contrário, parece-me agora uma questão muito pertinente, depois de saber que o alemão Uwe Mitzscherlich de 39 anos pagou a uma actriz 300 euros para oficiar o seu matrimónio com a gata Cecilia que desde sempre dormiu na sua cama.
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