Enquanto o país desliza para o abismo financeiro empurrado pelas obras públicas faraónicas, o ministro das mesmas faz o papel de vereador dos transportes da câmara de Lisboa ou de relações públicas da Carris ou do Metro e aparece a pavonear-se em bicos de pés numa conferência de imprensa a anunciar o protocolo «Vá de transportes públicos ao Rock in Rio». É um bom aluno: em poucos meses aprendeu os truques do chefe. Se o ridículo fosse mortal, teríamos dois terços de baixas no governo.
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