Não está ao alcance de todos fintar os
conflitos de interesse. Em todo o caso, um conselho grátis a Miguel Frasquilho: ou bem que renuncia à política activa, ou bem que abandona o lugar de economista-chefe dos banqueiros do regime. Se quiser continuar na política a falar de economia e finanças será melhor não falar do mesmo na profissão e, em caso algum, exercer funções num grupo com uma relação simbiótica com
o partido Socialista, o PSD e o CDS os poderes legitimos e fácticos.
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