«
Estas medidas eram inevitáveis, como disse, visto que numa situação em que é preciso reduzir o défice orçamental de uma forma rápida, precisamente os impostos indirectos são os mais rápidos a produzir receita», disse Vítor Constâncio. O Público recordou que «
em Fevereiro deste ano … previu um aumento dos impostos indirectos (na altura foi criticado pelos membros do Governo)». Dito de outro modo, o
ministro anexo em fim de mandato classificou implicitamente o primeiro-ministro e o ministro das Finanças como incompetentes e/ou mentirosos.
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