«O antigo chefe (*) de Estado Maior da Armada (CEMA), cujo mandato (entre 1997 e 2002) coincidiu com o lançamento do processo de renovação da capacidade submarina, antevê consequências económicas para o país caso se verifique uma "não concretização de um contrato assumido pelo Estado português", devido à participação de 30% por cento da Volkswagen na Man Ferrostaal, uma das empresas do consórcio alemão vencedor do concurso, o German Submarine Consortium (GSC).» [DE]
(*) Um dos nossos 1.234 almirantes (mais coisa, menos coisa)
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