É o nosso farol, não apenas porque está ligeiramente à frente no caminho para a falência, como pelos vistos está à frente no caminho para a servidão, o que nos obriga a pedalar para que não seja a «
última economia soviética da Europa» como imagina Yannis Stournaras, o vaidoso professor da universidade de Atenas. Para a defesa da sua tese, Stournaras invoca que o Estado grego «
controla o número de admissões em 70 profissões privadas, limita o lucro de mercados como o de combustíveis e o farmacêutico e atira com muita carga burocrática para cima das empresas». E o Estado português? Quem é que ele julga que é?
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