Segundo informações não desmentidas, a clique socrática por intermédio da Caixa prepara-se, ou preparou-se, para tentar vender aos brasileiros, que são actualmente os maiores accionistas da Cimpor, a ideia de escolher para a administração Mário Lino (presidente), o que já seria bastante mau, e, por inacreditável que pareça, Armando Vara (administrador não executivo). Se estes candidatos se destinavam a garantir a defesa dos centros nacionais de decisão eu acharia preferível entregá-los de mão beijada aos estrangeiros.
Não se ouviu um lamento, um protesto, nem mesmo um discordar sussurrado, dos novos situacionistas.
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