Sabendo-se que o acordo entre o ministério da Educação e dos sindicatos dos professores permite uma promoção mais rápida do que a dos restantes funcionários públicos, como irão reagir as outras corporações? Perguntava-me um dia destes.
A resposta chega-me via um diário da manhã: «Médicos exigem excepções nas quotas como os professores».
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