[Continuação de (5), (11), (16), (20) e (24)]
Em Abril, Sócrates anunciou a intenção de comprar; em 1 de Julho Teixeira dos Santos anunciou o «trabalho feito»; em 22 de Outubro o «trabalho feito» continuava por fazer; em 10 de Novembro o governo «estava a tentar comprar» mas a Euler Hermes não queria vender o que o governo já tinha dito que estava acordado, comprado e feito; em 9 de Dezembro o ministro da Economia disse ao Diário Económico que a nacionalização, indispensável em Abril para apoiar as exportações, deixou de o ser.
«Posto de parte não está, mas não se tem falado no assunto ultimamente», disse ontem Teixeira dos Santos. Em 1 de Julho do ano passado também tinha dito no parlamento que estava a «finalizar as peças contratuais» e ontem, a propósito das trapalhadas do défice, também disse «Eu não engano. Eu engano-me.». É inegável que mantém uma certa consistência.
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