O mesmo governo que declara querer dinamizar a economia, aumentar as exportações e tomar toda uma série de medidas no lugar dos empresários, não tem capacidade para garantir as funções básicas do Estado. Como por exemplo a justiça, área onde acontecem coisas surreais, como adiar audiências do caso BPN por falta de sala e interrompê-las meia hora de cada vez que é preciso consultar documentos no arquivo geral porque o juiz não tem armários suficientes.
Enquanto isso, numa galáxia distante, o primeiro-ministro, possuído de delírio performativo, anuncia ufano aos jornalistas como «positivo e encorajador» o aumento de 15% dos impostos extorquidos aos sujeitos passivos em Janeiro.
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