A Teixeira Duarte, cujos accionistas são conhecidos activistas dos «centros de decisão nacional», vendeu a totalidade das suas acções da Cimpor à brasileira Camargo. Assim se demonstra que a retórica sucumbe perante a falta de dinheiro.
E sucumbir é mau para o país? Não necessariamente. O pior de tudo ainda é o saco de gatos em que se tinha transformado a Cimpor. Seja como for, a venda e transmissão do controlo de empresas portuguesas será sempre o resultado inexorável do endividamento das empresas, dos accionistas, do governo e das famílias.
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