Segundo o relatório de Vítor Crespo, citado pelo Expresso, em 2006 havia em Portugal 178 instituições de ensino superior, ou seja 17 por milhão de habitantes (o quíntuplo da Grécia, o sêxtuplo do Reino Unido e o óctuplo de Espanha) e quase 5 mil cursos
a la bolognese, quase 30 por instituição. São os ingredientes necessários e suficientes para manter a alto custo um exército de ignorantes em busca do canudo que abandonam o aconchego do lar a meio da manhã para irem curtir para a universidade ao virar da esquina. É a receita ideal para um
país em vias de subdesenvolvimento.
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